Rogério Matias
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Sinais e sinalizações

23/11/2018

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Artigo publicado no Jornal do Centro (23 de novembro de 2018)

1. Borba. Mais um grave acidente na sequência de uma situação que estava “sinalizada”. Mais duas vítimas mortais. Confesso que me incomodam tantas tragédias associadas a situações que estavam “sinalizadas”. Acidentes, maus tratos, tentativas de homicídio e mesmo homicídios consumados, enfim... Na hora da desgraça anunciam-se comissões de inquérito. Mas, pelo menos que se saiba, raramente alguém acaba responsabilizado. Apesar de serem situações “sinalizadas”. Se algo estava “sinalizado”, ou seja, se alguém ou alguma instituição estava avisada, não deveria ser responsável (e responsabilizado/a) por não ter atuado a tempo na sua prevenção?
 
2. Na sequência de uma notícia da TVI fiquei a conhecer a existência do IRA – Intervenção e Resgate Animal (e, como eu, possivelmente muitas outras pessoas). A notícia deu origem a acesas discussões. Graças a ela, este grupo (que na sua página no Facebook apresenta como sua “missão” o “resgate de animais”) acabou com elevada notoriedade e angariou rapidamente mais de 15 000 euros numa operação de “crowdfunding” com vista, creio, à aquisição de uma unidade móvel para exercer a sua missão. Confesso não saber muito mais deste grupo e, por isso, não me sinto em condições de fazer juízo de valor devidamente sustentado. Mas há uma coisa que, desde logo, tenho dificuldade em entender: por que razão se apresentam os seus membros mascarados, encapuzados, de cara tapada, fazendo lembrar um grupo terrorista? Essa é, inclusivamente, a sua imagem oficial no Facebook. Estando de boa fé, a praticar atos louváveis, não deviam mostrar-se? Não seriam mais credíveis?
 
3. Talvez seja apenas impressão minha, mas parece-me que a pintura das marcas rodoviárias (passadeiras para peões e outras pinturas de sinalização) e a limpeza das ruas e passeios da nossa cidade estão a ser efetuadas com menos frequência do que já foram.



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    Iniciei este blogue em janeiro de 2016, na sequência da criação desta página pessoal.
    Incluí nele alguns artigos que escrevi nos últimos anos (desde 2009), a maioria dos quais no âmbito do projeto Clareza no Pensamento. A data  indicada em cada artigo é a data da sua publicação original.

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