Artigo publicado no Jornal do Centro (20 de janeiro de 2017)
Está em curso o processo que conduzirá à eleição do próximo presidente do IPV. Não se trata de uma eleição direta. O presidente da instituição é eleito por 30 pessoas, os membros do Conselho Geral: 16 representantes dos professores, 5 representantes dos alunos e 9 personalidades externas. No início de março serão eleitos os representantes dos professores e dos alunos, a partir de listas candidatas e através do método de Hondt. Mais tarde, estes 21 conselheiros cooptarão as 9 personalidades externas. Serão estas 30 pessoas que, por fim, elegerão o futuro presidente do IPV. Apesar de nada obrigar a que assim seja, é tradição que o primeiro subscritor de cada lista representante dos professores seja candidato a presidente (na verdade, qualquer professor ou investigador de qualquer instituição de ensino superior ou de investigação, nacional ou estrangeira, bem como qualquer individualidade de reconhecido mérito e experiência profissional relevante pode ser eleito/a para aquele cargo). No momento em que escrevo (15 de janeiro) tudo indica que haverá três listas de representantes de professores, ou seja, pelo menos três candidatos a presidente do IPV. É a primeira vez que isso acontece. Até hoje, só por uma vez houve dois candidatos, num processo que não correu nada bem. Evidentemente, cada professor terá a sua preferência, por uma ou outra razão. Alguns irão envolver-se, mais ou menos, na tentativa de maximizar os votos na sua lista preferida. Porém, importa que todos sejamos capazes de honrar a instituição (e a nossa profissão). Não esqueçamos que todos somos colegas, membros da mesma organização, não adversários. Muito menos, inimigos. Que todos tenhamos memória. E bom senso. Acredito que assim será.
0 Comments
Leave a Reply. |
Nota préviaIniciei este blogue em janeiro de 2016, na sequência da criação desta página pessoal. Categorias
All
Arquivos
November 2020
|