Artigo publicado em vários jornais da região de Viseu, no âmbito do projeto "Clareza no Pensamento.
Um ano depois de ter sido anunciado, o Plano Nacional de Formação Financeira (PNFF) ganhou maior visibilidade graças ao lançamento, na semana passada, do seu portal na Internet: www.todoscontam.pt. O PNFF é da responsabilidade dos três reguladores financeiros portugueses - Banco de Portugal (BdP), Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e Instituto de Seguros de Portugal (ISP) - tem um horizonte temporal de 5 anos (2011-2015) e os seguintes objetivos proncipais: melhorar conhecimentos e atitudes financeiras, apoiar a inclusão financeira, desenvolver hábitos de poupança, promover o recurso responsável ao crédito, criar hábitos de precaução.
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Artigo publicado em vários jornais da região de Viseu, no âmbito do projeto "Clareza no Pensamento.
Foi recentemente (finalmente!...) apresentado o Plano Nacional de Formação Financeira (PNFF)1. Elaborado por representantes dos três reguladores financeiros portugueses - Banco de Portugal, Comissão do Mercado de Valores Mobiliários e Instituto de Seguros de Portugal - tem um horizonte temporal de 5 anos (2011-2015) e como principais objetivos os seguintes: melhorar conhecimentos e atitudes financeiras, apoiar a inclusão financeira, desenvolver hábitos de poupança, promover o recurso responsável ao crédito, criar hábitos de precaução. Foram definidos cinco grandes grupos de destinatários desta formação, bem como os respetivos conteúdos e formas de divulgação, como se sintetiza no quadro seguinte:
Artigo publicado no jornal E-Notícia, da Associação de Estudantes da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu
Dirigindo-se este jornal, sobretudo, a alunos da ESTGV (alunos de engenharia e gestão em sentido amplo) parece-me oportuno abordar um tema que considero de grande importância para qualquer cidadão e, em especial para alunos do ensino superior, independentemente do curso que frequentam. Refiro-me à questão da (i)literacia financeira. Considero que qualquer cidadão deveria possuir um conjunto de conhecimentos financeiros mínimos. Isso deveria competir à Escola (entenda-se, ao sistema de ensino). Na sociedade actual, goste-se ou não, o relacionamento com os bancos é incontornável, quer ao nível profissional, quer particular. Esta relação é muito assimétrica: uma das partes (o cliente) tem muito menos informação (conhecimento) do que a outra (o banco) ficando, por isso, numa situação de grande fragilidade. Fala-se, hoje, muito do problema do sobreendividamento e atribui-se normalmente a culpa à banca. Concordo, mas creio que há mais responsáveis. As próprias |
Nota préviaIniciei este blogue em janeiro de 2016, na sequência da criação desta página pessoal. Categorias
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